É o seu caso? Então use com bainha no ossinho do tornozelo e seja feliz.
Não é o seu caso, grandona? Então use e abuse deles, com sandálias rasteiras e até mesmo altas, para as mais descoladas.
Na onda 70's do verão chegam vestidos longos com flores grandes, pequenas, listras, desenhos geométricos e todo tipo de pintura: tie-dye, ombré e até dip dye, que eu nem conhecia.
Eu explico: estes são tipos de tingimento muito utilizados nos anos 70 que dão um quê de artístico e handy-made (ou o bom e velho feito em casa, com nossas próprias mãozinhas, se você for prendada) ao visual. Além disso trazem cores bem frescas pro nosso verão.
Pequeno dicionário pescado na rede:
- Tie Dye: em inglês é "amarrar e tingir". Simples. Depois de desamarrado é que o caleidoscópio de cores aparece.
- Ombré: em francês é "sombra". Brinca com os tons mais claros e os mais escuros.
- Dip Dye: em inglês Dip é "mergulhar". A cor fica mais forte e vai clareando à sua escolha.
Lindos vestidos da Chifon: um tie dye de tons de púrpura e um curto ombré de tons de azul com barra de paetês que ficou maravilhoso com o colar e as pulseiras dando um toque étnico.
As flores, listras e geometrias também vêm com tudo, mas têm que ser bem leves para as mais baixinhas e gordinhas.
Para quem tem estilo -e coragem- os vestidões de chita (aquele tecido barato e de estampas bem Almodóvar) aparecem como grande trunfo.
Florido coloridão da Afghan, geométrio bem romântico e soltinho da Leader, florido primaveril frente-única da Leader e florido mais sério, com fundo preto, da Afghan.
Escolhas que vão te deixar bonita sem esvaziar o seu bolso. Daí sobra um $ pro queijinho e mate na praia, pro almoço pós-praia e pra noitada de verão. Um luxo.
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