quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Era uma vez uma casa

Casa pra morar. Casa pra receber. Casa pra aconchegar.

Quem casa, quer casa. Lar, doce Lar.

A casa da gente é a nossa vida. Pelo menos comigo é assim. Minha casa reflete o que eu sou e o que eu quero. Por isso, eu gosto muito de cuidar dela. É lá que eu durmo, é lá que eu recebo meus amigos e família, é lá que eu divido com meu amor. Não é a coisa mais importante do mundo, gente?


Tudo isso pra dizer que no último domingo eu e a irmã do meio subimos felizes e contentes (e arfando, confesso) as escadas da mansão na Pinheiro Machado, em Laranjeiras, que abriga a edição 2008 do CasaCor Rio de Janeiro.


Babamos muito com as instalações e a decoração de cada espacinho. Confesso que me sou louca por detalhes, porque são eles que dá pra reproduzir em casa, já que os móveis e acabamentos custam o olho da cara, então me diverti a valer, fiz anotações e até sonhei em morar ali (serão vendidos apartamentos em um prédio anexo a ser construído e lofts na própria mansão).


Ter uma irmã arquiteta, claro, ajudou muito a passear pelo CasaCor e a amar decoração em geral. É ela que me entende melhor quando eu digo que um dia ainda terei uma poltrona mole do Sérgio Rodrigues. Foi uma bela tarde de troca de idéias e conversinhas de irmãs. Uma delícia.


Algumas coisas que aprendi por lá:


- espelhos de corpo inteiro ficam muito mais lindos apoiados no chão que na parede;

- banquinhos de madeira são fáceis de mandar fazer e com umas almofadas de futon em cima ficam tuuudo;

- sofás necessitam de estofado estampado. E ponto.

- uma placa de metal furadinha tem mil e uma utilidades para guardar quase tudo.


Porque é no pequeno detalhe que reside a mágica. :)


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